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A busca de informações na internet deixa frustrados
71% dos seus usuários, revela uma pesquisa da consultoria de opinião pública
Roper Starch Worldwide. Em geral,
usuários da rede são impacientes e bastam apenas 12 minutos de busca sem
resultados satisfatórios para que a maioria fique irritada, segundo a
mesma pesquisa.
Esse desencontro com a informação deve-se ao gigantesco
conjunto de sites disponíveis na internet e ao fato de que buscar dados
na rede é, na maioria das vezes, uma atividade aprendida conforme necessidades
pontuais. Não aprende-se a fazer uma busca com sistema ou método e ignoram-se
atalhos que a própria internet oferece. Por isso, achar uma informação
é mais difícil do que dão a entender os sites especializados em busca.
Não por falta de onde procurar, mas o contrário, pelo excesso de dados
disponíveis, na maior parte das vezes sem categorização ou relevância.
Tornam-se necessárias âncoras para uma base de
busca segura e rápida, além do aproveitamento integral dos recursos técnicos
disponíveis na rede, comumente mais simples e prestativos do que supõe
quem nunca os utilizou.
Este curso foi criado para instruir sobre os
meios mais eficazes para uma pesquisa pouco genérica na internet,
contando-se não apenas com sites, softwares e hardwares especializados
nessa atividade, mas também aproveitando a linguagem única da internet.
Veja mais sobre como e onde ele
pode ser apresentado.
Roteiro do curso
1) Sites de busca são muito diferentes entre si.
A grande (e quase desconhecida) diferença entre catálogos (diretórios)
e mecanismos de busca (índices). Como lidar com as diferenças (tamanho,
tipo de atualização etc), como distinguir um e outro e para que cada
um deles serve. Quais são os principais catálogos (Google, Yahoo!,
Cadê? etc) e os principais índices (Altavista, HotBot etc).
2) Por que sites de busca temáticos são muito melhores que os de busca
geral.
Quando mais informação significa menos. As vantagens das comunidades especializadas.
Como utilizar e catalogar buscas temáticas.
3) Utilizando metabuscadores.
Quais são os melhores metabuscadores e como recorrer a eles sem desperdiçar
tempo.
4) Lançando âncoras pela rede.
O que são sites de ancoragem e por que devem ser prioridade. Quais as
melhores referências no Brasil e no exterior.
5) O que são "marcadores" e como escolher o melhor.
Simplificando a busca booleana e suas combinações. A utilização de raízes.
O que são os operadores implícitos adotados pelos sites de busca.
6) Os maravilhosos bancos de dados que estão fora dos buscadores.
As descobertas possíveis em universidades, centros de pesquisa e ONGs
científicas.
7) Abusando de facilitadores de buscas.
Tradutores. Organizadores em catálogos (softwares). Os melhores arquivos
virtuais e em hardware. A utilização de bookmarks.
Onde o curso pode
ser apresentado
O curso de busca científica e especializada
em internet pode ser apresentado em salas de aula, salas de conferência,
redações e laboratórios de pesquisa. É necessário
pelo menos um computador ligado à internet com conexão para
projetor multimídia. Será tão mais eficiente quanto
forem os computadores ligados à rede disponíveis. Por enquanto
há especialistas disponíveis para a apresentação
do curso apenas no estado de São Paulo.
Como se dividem seus módulos
No seu formato original, o curso divide-se em
três módulos de duas horas cada, que podem ser apresentados
no mesmo dia ou em dias diferentes.
Peça mais informações
sobre o curso
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